jueves, 27 de agosto de 2009
jueves, 16 de julio de 2009
Nova adheçao a Marcha
"A paz não advém da chuva, mas de atitudes mentais e de actos concretos de prevenção de conflitos internos e internacionais, bem como de estímulo a uma cultura de não-violência na política, na economia e na sociedade. Por isso admiro, louvo e adiro ao esforço da Marcha Mundial pela Paz e a Não-Violência."Francisco José Fadul (Bissau-guineense, académico, político e activista da paz mundial)
viernes, 20 de marzo de 2009
lunes, 23 de febrero de 2009
jueves, 25 de diciembre de 2008
Novas adesões em Guiné Bissau
UM TACAL
associação que trabalha nas áreas de cultura, educação e formação profissional de âmbito nacional.
direção eléctronica: unotacal_ong@yahoo.com.br
LGDH - LIGA GUINEENSE DOS DIREITOS HUMANOS
Organização do âmbito nacional e internacional em defesa dos direitos humanos, muito conhecida e com uma presença muito reconhecida no país e a zona da costa ocidental africana.
direção eléctronica: lgdh6@hotmail.com
OJUBAP
Organização Juvenil do Bairro de Antula de Apoio a População.
direção eléctronica: whaldina@yahoo.com.br
RAJ/BM
Rede de Associações juvenis de Bairro Militar.
MHGB
Movimento Humanista da Guine-Bissau.
As associações que desen aderir à Marcha Mundial pela Paz e a Não-violência em Guiné Bissau, devem contatar com: Jose Antonio Mendes Pereira, direção eletrônica: josem_gw@yahoo.com.br
associação que trabalha nas áreas de cultura, educação e formação profissional de âmbito nacional.
direção eléctronica: unotacal_ong@yahoo.com.br
LGDH - LIGA GUINEENSE DOS DIREITOS HUMANOS
Organização do âmbito nacional e internacional em defesa dos direitos humanos, muito conhecida e com uma presença muito reconhecida no país e a zona da costa ocidental africana.
direção eléctronica: lgdh6@hotmail.com
OJUBAP
Organização Juvenil do Bairro de Antula de Apoio a População.
direção eléctronica: whaldina@yahoo.com.br
RAJ/BM
Rede de Associações juvenis de Bairro Militar.
MHGB
Movimento Humanista da Guine-Bissau.
As associações que desen aderir à Marcha Mundial pela Paz e a Não-violência em Guiné Bissau, devem contatar com: Jose Antonio Mendes Pereira, direção eletrônica: josem_gw@yahoo.com.br
domingo, 30 de noviembre de 2008
Marcha pela Paz e Não-Violência será a maior da história
Campanha pela paz e pelo desarme nuclear terá como ponto alto uma marcha mundial que percorrerá mais de 160 mil km e terá 1 milhão de participantes. Já aderiram os prêmios nobel José Saramago, Desmond Tutu, os acadêmicos Eduardo Galeano, Noam Chomsky e centenas de personalidades das artes, esportes e ciências
A maior marcha mundial que a humanidade já teve notícia. Essa é a proposta dos organizadores da Marcha pela Paz e Não-Violência, uma iniciativa que começou com a Ong Mundo Sem Guerras e que foi ganhando corpo com a adesão de centenas de organizações e personalidades. O percurso passará por mais de 100 países nos cinco continentes e contará com a participação direta de mais de 1 milhão de pessoas. "Na fase de preparação, projetamos o percurso em 40 países, o que parecia uma enormidade. Hoje já estamos passando dos 90 países", diz Rafael de la Rubia, idealizador da marcha.
"Esta marcha mundial que hoje lançamos publicamente tem como objetivo básico criar consciência que a única via é a Paz com a metodologia da não-violência para que realmente superemos a pré-história humana", disse de la Rubia na apresentação oficial da marcha, realizada no último dia 15 de novembro, no Parque Punta de Vacas, um espaço dedicado à Paz e Não-violência situado nos pés do Monte Aconcágua, na Argentina, e destino final da Marcha. Ele ressalta que as principais propostas da iniciativa é clamar pelo desarmamento nuclear e exigir dos governantes a retirada de tropas de territórios ocupados.
A marcha já conta com a adesão de centenas de notáveis, entidades, prefeituras e universidades, incluindo Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi, que é um das principais referências da luta não-violenta. Outros exemplos de adesões de envergadura internacional são os escritores José Saramago e Eduardo Galeano, músicos como Joan Manuel Serrat, Ana Belén, Juanes, do maestro Zubin Metah, do astronauta Pedro Duque, do ativista de cultura de paz Francisco Mayor Zaragoza, do dramaturgo Augusto Boal, entre outros. Confira alguns depoimentos:
"A Marcha Mundial pela Paz e a Não-Violência é uma maravilhosa idéia, uma digna comemoração ao legado de Gandhi no centenário de seu nascimento. Dificilmente poderia ser mais oportuna, e deve servir como uma fonte de inspiração para aqueles que tratam de cumprir os nobres ideais que a vida de Gandhi simbolizou em formas que são raramente abordadas". Noam Chomsky
"Há conflitos que estão assolando o mundo, principalmente entre países que não têm nenhum desejo de viver como bons vizinhos, seja Israel, Palestina ou Cachemira. É meu sincero desejo que ações como esta nobre marcha inspire a esses países para que reconsiderem seu ódio inato, e escolham a rota da paz pela qual Gandhi caminhou toda sua vida" Zubin Mehta.
"Trata-se de participar na mobilização geral da luta pela paz: é a vida da Humanidade que estamos defendendo, esta de hoje e a de amanhã, que talvez se perca se não a defendemos agora mesmo. A paz é possível se nos mobilizarmos para consegui-la. Nas consciências e nas ruas". José Saramago
A marcha já conta também com a adesão de organizações como a Anistia Internacional, Cruz Vermelha, Avós da Praça de Maio, Opanal (organismo para proscrição de armas nucleares), Rede Internacional de Cientistas pela Responsabilidade Civil (INES), entre outras. Diversas prefeituras e universidades já confirmaram apoio à marcha com o fornecimento de ajuda para alimentação, alojamento e transporte.
O percurso da marcha será realizado entre os dias 2 de outubro de 2009, quando parte da Nova Zelândia, e o dia 2 de janeiro de 2010, quando chega ao Parque Punta de Vacas, aos pés do monte Aconcágua (ver material anexo). Haverá um trajeto básico que começará na Oceania, passará pela Ásia, Europa e África e percorrerá toda a América desde o norte até a cordilheira dos Andes na Argentina. Outros trajetos complementares também farão parte da marcha, alguns dos quais em regiões de conflito como Israel e Palestina, ou quase desabitadas como Artártida, Punta Arenas e Santiago do Chile.
Além do percurso da marcha, a iniciativa também envolve uma campanha de 1 ano, que está em andamento e que já tem diversas atividades programadas. Como principais exemplos, serão realizados três mega-concertos em Praga, Dakar e Santiago do Chile. Para-quedistas russos irão fazer o símbolo da paz no ar. Confrarias de pescadores vão fazer uma marcha pelo mar para cruzar o estreito de Gibraltar. Cineastas irão gravar curta-metragens na passagem da marcha em cada país. "Nosso principal desafio é fazer com que os mais de 6 bilhões de habitantes de nosso planeta tomem conhecimento da marcha mundial e que possam decidir se participam dela", diz Rafael de la Rubia.
Marcha Mundial pela Paz e Não-violência
Início da campanha: novembro de 2008
Partida da marcha: 2 de outubro de 2009 em Wellington, Nova Zelândia
Chegada: 2 de janeiro de 2010 em Punta de Vacas (Aconcágua), Argentina
Site: http://www.marchamundial.org/
Os números da marcha
Continentes: 6 Países: 90Quilômetros: 160.000Duração: 90 díasTransporte: 40 trajetos de trem, 100 trajectos terrestres, 14 trajetos aéreos, 25 trajetos aquáticosEstações: passará duas vezes pelas 4 estações do ano.Passagens em fronteiras: 160Instituições co-organizadoras: 500Instituições colaboradoras e adesões: 3.000Visitas a governos e representantes políticos: 100Centros espirituais: 25Participantes no percurso: 1 milhãoParticipantes virtuais: 10 milhões
A maior marcha mundial que a humanidade já teve notícia. Essa é a proposta dos organizadores da Marcha pela Paz e Não-Violência, uma iniciativa que começou com a Ong Mundo Sem Guerras e que foi ganhando corpo com a adesão de centenas de organizações e personalidades. O percurso passará por mais de 100 países nos cinco continentes e contará com a participação direta de mais de 1 milhão de pessoas. "Na fase de preparação, projetamos o percurso em 40 países, o que parecia uma enormidade. Hoje já estamos passando dos 90 países", diz Rafael de la Rubia, idealizador da marcha.
"Esta marcha mundial que hoje lançamos publicamente tem como objetivo básico criar consciência que a única via é a Paz com a metodologia da não-violência para que realmente superemos a pré-história humana", disse de la Rubia na apresentação oficial da marcha, realizada no último dia 15 de novembro, no Parque Punta de Vacas, um espaço dedicado à Paz e Não-violência situado nos pés do Monte Aconcágua, na Argentina, e destino final da Marcha. Ele ressalta que as principais propostas da iniciativa é clamar pelo desarmamento nuclear e exigir dos governantes a retirada de tropas de territórios ocupados.
A marcha já conta com a adesão de centenas de notáveis, entidades, prefeituras e universidades, incluindo Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi, que é um das principais referências da luta não-violenta. Outros exemplos de adesões de envergadura internacional são os escritores José Saramago e Eduardo Galeano, músicos como Joan Manuel Serrat, Ana Belén, Juanes, do maestro Zubin Metah, do astronauta Pedro Duque, do ativista de cultura de paz Francisco Mayor Zaragoza, do dramaturgo Augusto Boal, entre outros. Confira alguns depoimentos:
"A Marcha Mundial pela Paz e a Não-Violência é uma maravilhosa idéia, uma digna comemoração ao legado de Gandhi no centenário de seu nascimento. Dificilmente poderia ser mais oportuna, e deve servir como uma fonte de inspiração para aqueles que tratam de cumprir os nobres ideais que a vida de Gandhi simbolizou em formas que são raramente abordadas". Noam Chomsky
"Há conflitos que estão assolando o mundo, principalmente entre países que não têm nenhum desejo de viver como bons vizinhos, seja Israel, Palestina ou Cachemira. É meu sincero desejo que ações como esta nobre marcha inspire a esses países para que reconsiderem seu ódio inato, e escolham a rota da paz pela qual Gandhi caminhou toda sua vida" Zubin Mehta.
"Trata-se de participar na mobilização geral da luta pela paz: é a vida da Humanidade que estamos defendendo, esta de hoje e a de amanhã, que talvez se perca se não a defendemos agora mesmo. A paz é possível se nos mobilizarmos para consegui-la. Nas consciências e nas ruas". José Saramago
A marcha já conta também com a adesão de organizações como a Anistia Internacional, Cruz Vermelha, Avós da Praça de Maio, Opanal (organismo para proscrição de armas nucleares), Rede Internacional de Cientistas pela Responsabilidade Civil (INES), entre outras. Diversas prefeituras e universidades já confirmaram apoio à marcha com o fornecimento de ajuda para alimentação, alojamento e transporte.
O percurso da marcha será realizado entre os dias 2 de outubro de 2009, quando parte da Nova Zelândia, e o dia 2 de janeiro de 2010, quando chega ao Parque Punta de Vacas, aos pés do monte Aconcágua (ver material anexo). Haverá um trajeto básico que começará na Oceania, passará pela Ásia, Europa e África e percorrerá toda a América desde o norte até a cordilheira dos Andes na Argentina. Outros trajetos complementares também farão parte da marcha, alguns dos quais em regiões de conflito como Israel e Palestina, ou quase desabitadas como Artártida, Punta Arenas e Santiago do Chile.
Além do percurso da marcha, a iniciativa também envolve uma campanha de 1 ano, que está em andamento e que já tem diversas atividades programadas. Como principais exemplos, serão realizados três mega-concertos em Praga, Dakar e Santiago do Chile. Para-quedistas russos irão fazer o símbolo da paz no ar. Confrarias de pescadores vão fazer uma marcha pelo mar para cruzar o estreito de Gibraltar. Cineastas irão gravar curta-metragens na passagem da marcha em cada país. "Nosso principal desafio é fazer com que os mais de 6 bilhões de habitantes de nosso planeta tomem conhecimento da marcha mundial e que possam decidir se participam dela", diz Rafael de la Rubia.
Marcha Mundial pela Paz e Não-violência
Início da campanha: novembro de 2008
Partida da marcha: 2 de outubro de 2009 em Wellington, Nova Zelândia
Chegada: 2 de janeiro de 2010 em Punta de Vacas (Aconcágua), Argentina
Site: http://www.marchamundial.org/
Os números da marcha
Continentes: 6 Países: 90Quilômetros: 160.000Duração: 90 díasTransporte: 40 trajetos de trem, 100 trajectos terrestres, 14 trajetos aéreos, 25 trajetos aquáticosEstações: passará duas vezes pelas 4 estações do ano.Passagens em fronteiras: 160Instituições co-organizadoras: 500Instituições colaboradoras e adesões: 3.000Visitas a governos e representantes políticos: 100Centros espirituais: 25Participantes no percurso: 1 milhãoParticipantes virtuais: 10 milhões
viernes, 3 de octubre de 2008
HOJE MAIS DO QUE NUNCA PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA
PAZ CRESCENTE OU DESTRUIÇÃO CRESCENTE
Um sonho acompanhou à humanidade nestas últimas décadas: O desenvolvimento tecnológico nos levaria a uma sociedade evoluída, rica e justa, onde passo a passo os problemas ainda presentes se tivessem resolvido. Imaginamos o 2000 como a época em que as palavras guerra, terror, pobreza, teriam perdido seu significado.
Lamentavelmente, ainda que seja no duro de aceitar, a realidade é diferente ao sonho: vivemos no absurdo das guerras, no terror, no sofrimento e na pobreza material e espiritual. Em algumas nações, onde se vive um período de relativa paz, as vezes a guerra é somente uma palavra escutada em televisão, mas em realidade a guerra é morte, destruição, pobreza, dor, é o fracasso da civilização humana.
AS ARMAS NO MUNDO
Hoje estão em curso mais de 30 guerras. Cada ano morrem por causa das armas 500.000 pessoas, 1.300 por dia, uma por minuto. O gasto militar mundial, notavelmente incrementado nos últimos anos, foi no 2005 a mais de 1 bilhão de dólares. A metade deste gasto foi realizado por Estados Unidos, seguido por Grã-Bretanha, França, Japão e Chinesa. Neste ranking do horror seguem Alemanha, Itália, Arábia Saudita, Rússia, Índia, Coréia do Sud, Canadá, Austrália, Espanha e Israel. O gasto total destes 15 países equivale ao 84 % do gasto militar mundial. Trata-se de cifras absurdas, baste pensar que o vértice do G8 no 2005 destinou só 50.000 milhões para a ajuda a África. Os países industrializados são os principais exportadores de armas ligeiras. Os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas controlam o 88 % do mercado global dos armamentos. Isto significa que as nações que se sentam nas conferências pela paz, são as mesmas que produzem armas e que têm interesses grandísimos em que a paz não se concrete.
A ELEIÇÃO NÃO-VIOLENTA
Em todo mundo se está desenvolvendo um Movimento pacifista e não-violento, que une a pessoas de diferentes raças e religiões, culturas e gerações. É uma nova sensibilidade que compreende que o que sucede num ponto termina influindo sobretudo o resto: pode ter bem-estar e paz, ou para todos ou para ninguém! Este movimento se inspira em Guias espirituais como Mahatma Ghandi, Martin Luther King e Silo, utiliza a não-violência como metodologia de ação: pressionar sobre os governos e os poderosos para que revisem suas decisões, desastrosas. Queremos que o gasto militar se converta em gasto para a paz e o bem-estar. É suficiente o 10% do gasto militar para começar a vencer ao flagelo da fome no mundo. Elegendo o caminho da paz crescente melhorarão as condições de vida nos países mais pobres, prevenindo, ademais, as emigrações a que são obrigados estes povos empurrados pelas necessidades. Nos países mais ricos se investirá nas colunas principais de uma verdadeira civilização, a educação e a saúde, que hoje se movem perigosamente para uma cega privatização. Nascerá uma distenção internacional e uma nova colaboração entre os povos que favorecerá não o choque entre as culturas, senão a convergência das diversidades para a Nação Humana Universal.
Um sonho acompanhou à humanidade nestas últimas décadas: O desenvolvimento tecnológico nos levaria a uma sociedade evoluída, rica e justa, onde passo a passo os problemas ainda presentes se tivessem resolvido. Imaginamos o 2000 como a época em que as palavras guerra, terror, pobreza, teriam perdido seu significado.
Lamentavelmente, ainda que seja no duro de aceitar, a realidade é diferente ao sonho: vivemos no absurdo das guerras, no terror, no sofrimento e na pobreza material e espiritual. Em algumas nações, onde se vive um período de relativa paz, as vezes a guerra é somente uma palavra escutada em televisão, mas em realidade a guerra é morte, destruição, pobreza, dor, é o fracasso da civilização humana.
AS ARMAS NO MUNDO
Hoje estão em curso mais de 30 guerras. Cada ano morrem por causa das armas 500.000 pessoas, 1.300 por dia, uma por minuto. O gasto militar mundial, notavelmente incrementado nos últimos anos, foi no 2005 a mais de 1 bilhão de dólares. A metade deste gasto foi realizado por Estados Unidos, seguido por Grã-Bretanha, França, Japão e Chinesa. Neste ranking do horror seguem Alemanha, Itália, Arábia Saudita, Rússia, Índia, Coréia do Sud, Canadá, Austrália, Espanha e Israel. O gasto total destes 15 países equivale ao 84 % do gasto militar mundial. Trata-se de cifras absurdas, baste pensar que o vértice do G8 no 2005 destinou só 50.000 milhões para a ajuda a África. Os países industrializados são os principais exportadores de armas ligeiras. Os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas controlam o 88 % do mercado global dos armamentos. Isto significa que as nações que se sentam nas conferências pela paz, são as mesmas que produzem armas e que têm interesses grandísimos em que a paz não se concrete.
A ELEIÇÃO NÃO-VIOLENTA
Em todo mundo se está desenvolvendo um Movimento pacifista e não-violento, que une a pessoas de diferentes raças e religiões, culturas e gerações. É uma nova sensibilidade que compreende que o que sucede num ponto termina influindo sobretudo o resto: pode ter bem-estar e paz, ou para todos ou para ninguém! Este movimento se inspira em Guias espirituais como Mahatma Ghandi, Martin Luther King e Silo, utiliza a não-violência como metodologia de ação: pressionar sobre os governos e os poderosos para que revisem suas decisões, desastrosas. Queremos que o gasto militar se converta em gasto para a paz e o bem-estar. É suficiente o 10% do gasto militar para começar a vencer ao flagelo da fome no mundo. Elegendo o caminho da paz crescente melhorarão as condições de vida nos países mais pobres, prevenindo, ademais, as emigrações a que são obrigados estes povos empurrados pelas necessidades. Nos países mais ricos se investirá nas colunas principais de uma verdadeira civilização, a educação e a saúde, que hoje se movem perigosamente para uma cega privatização. Nascerá uma distenção internacional e uma nova colaboração entre os povos que favorecerá não o choque entre as culturas, senão a convergência das diversidades para a Nação Humana Universal.
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